segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Find

Linux (debian) - como instalar software de pesquisa de ficheiros:


Comandos utilizados:
sudo apt-get update
sudo apt-get install gnome-search-tool
gnome-search-tool

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Wine


Wine 2.0

https://wiki.winehq.org/Ubuntu

Uma das aplicações mais úteis para se efetuar a transição do Windows para o Linux, o WINE.


Wine (acrónimo recursivo para WINE Is Not an Emulator, isto é, WINE Não é um Emulador, em tradução livre) é um projecto para sistemas operativos UNIX que permite a executar nesse ambiente algum software especificamente concebido para o Microsoft Windows. Wine traduzido literalmente do inglês para o português significa vinho, o que levou à escolha de uma taça de vinho como logomarca do Wine.

O WINE é uma implementação livre das bibliotecas do Windows no Linux, não sendo portanto um emulador, pois ele não faz nenhuma emulação para executar softwares para Windows. O WINE funciona como uma camada que expõe uma API compatível com a do Windows; ao serem executadas as diferentes funções, o Wine irá traduzi-las para rotinas em UNIX cujo resultado seja idêntico.

O WINE atua então apenas como um tradutor ou um interpretador de linha de comando, muito parecido com um shell, toda vez que ocorre uma chamada para a função desenha Cubo que estava implementada na DirectX.dll por exemplo, o WINE traduz esta chamada para uma de suas próprias bibliotecas em que alguém escreveu uma função similar para realizar o mesmo, desenhar um cubo na tela. Por isto as vezes os jogos que rodam em cima do Wine geram erros, pois executam chamadas a funções que o WINE não sabe como interpretar, isto é, chamam bibliotecas ou funções muito novas que os desenvolvedores do WINE não implementaram. Se o wine fosse de fato um emulador e uma máquina virtual perfeita, a princípio, todos os programas do Windows deveriam rodar no Linux sem problemas.

O Wine ainda disponibiliza a sua própria biblioteca (Winelib) por forma a que o código-fonte dos programas concebidos para Windows possa ser compilado no ambiente UNIX.

O nome Wine era inicialmente um acrónimo de WINdows Emulator. Seu significado mais tarde deslocado para o Acrônimo recursivo, Wine Is Not an Emulator. Embora o nome às vezes aparece sob as formas WINE e wine, os desenvolvedores decidiram padronizar para Wine..

O Wine foi também um dos alfas mais longos de todos. Levou cerca de 12 anos desde o início de seu desenvolvimento em em 1993, por Bob Amstadt e Eric Youngdale, até a versão 1.0, lançada em junho de 2008.
O projeto está atualmente na versão 1.3.18 desde 15 de abril de 2011. Já executa muitos programas, entre eles:
O líder do projeto é Alexandre Julliard.

O Wine também pode rodar os softwares: Format Factory (conversor de arquivos), HQ (histórias em quadrinhos), os aplicativos que vem em CDs de revistas e outros projetados para o sistemas Microsoft Windows

Executa também jogos muito conhecidos, como Need for Speed Underground, Warcraft III, Starcraft, Max Payne, Max Payne 2: The Fall of Max Payne, Counter Strike, Half-Life, Half-life², World of Warcraft, Resident Evil 4, Tetris Zone, entre outros. Há também um fork do Wine conhecido como Cedega (antigo Winex) que visa maior compatibilidade com jogos, tendo implementações mais avançadas do Directx 9.0, tendo suporte à Pixel Shaders 2.0 e Vertex Shaders 2.0, por exemplo.

fonte: Wikipédia


Instalar no Linux:

Primeiro que tudo deverão aceder à linha de comandos e isto obtém-se através do menu inicial do Ubuntu:

Acessories > Terminal

Aqui deverão digitar:

sudo add-apt-repository ppa:ubuntu-wine/ppa

<ENTER>

sudo apt-get update

<ENTER>

sudo apt-get install wine1.3

<ENTER>

Já está!

- - -

__________
prof-2004

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Partilhar pastas do Linux com o Windows.

Durante a minha pratica profissional sempre tive a necessidade de armazenar e aceder a ficheiros através da rede interna, sendo que, uma das situações que ocorre é o facto do sistema operativo instalado nos computadores existentes na rede não ser o mesmo.


Assim, deitemos "mãos à obra":

1. Aceder ao terminal no linux (no caso Ubuntu) e obter acesso root:

sudo su

2. Entrar com as credenciais dessa conta de utilizador.

3. Criar a pasta, e respetiva localização no pc, que desejamos partilhar na rede:

mkdir /mnt/nome_da_pasta

4. Dar as permissões desejadas a essa pasta, neste caso todas:

chmod 777 -R /mnt/nome_da_pasta

5. Abrir o Nautilus, explorador de ficheiros, e criar a partilha com um clique do botão direito do rato sobre a mesma e:


6. No Windows, pesquisar pelo IP da máquina e mapear a unidade de rede com as respetivas credenciais da mesma.

Done.